por: Lakshman Bulusu
Introdução
Esta breve pesquisa tem como objetivo fazer uma introdução ao QIN (Quociente de Inteligência de Negócios), mostrar como ele pode ser usado como uma métrica para acelerar o tempo de introspecção e manter o cliente/usuário final em perspectiva. Ela convoca as cinco melhores práticas que fazem uma empresa evoluir para uma boa companhia, depois para uma grande empresa e finalmente, para uma empresa inteligente.
Análise
Com uma infinidade de “QIs” que estão sendo usados na tentativa de medir o sucesso dos povos de todo o mundo, como o QI, o QI Emocional, QI Social, QI da mística e acima de todos, o QI Espiritual - parece interessante fazer o mesmo para as empresas ou sociedades - a fim de quantificar o desempenho de forma geral e não apenas numa perspectiva de retorno do investimento, mas também de uma relação entre cliente/perspectiva da experiência do usuário final. Por mais trivial que possa parecer, isso não é de forma alguma uma tarefa fácil. Em uma empresa com um conglomerado de pessoas atuando em diversas funções, e dirigido por um conjunto de processos de negócios, a precisão do QI se estende para além dos números. As palavras "ganha-ganha" agregam valor de negócio somente quando os benefícios do mais fácil, mais rápido, mais simples, mais tomadas de decisões nítidas, são recursos disponíveis para todos os usuários - desde a recepção até o corporativo – e são realizados quando são mais necessários.
Para este efeito, segue uma lista de cinco coisas que permitirão às empresas de qualquer porte ou segmento elevarem o grau de QIN (Quociente de Inteligência de Negócios):
1. Encare o fato de que o BI é uma tarefa para todos:
Este é um dos principais impulsionadores para adoção de um BI e para a capacitação de todos os utilizadores de uma solução de BI - do pessoal das empresas até o cliente/usuário final. Quanto melhor for a capacitação para o BI, melhor serão as tomadas de decisões que fazem as análises de recursos eficientes, assim como todo o espectro das empresas. Uma visão unificada do cliente contextual é o KPI para uma QIN superior.
2. Dados em toda parte! Mas eu não posso ver, não importa como faça a minha pesquisa.
Siga estes passos como os meios e fins para a adoção de um BI: As empresas devem ser capazes de rastrear e acompanhar os bancos de dados que estão presentes de diversas formas - do papel para a previsão - em todos os recursos da empresa. Então, uma robusta solução de BI pode ajudar fazer com que todos esses dados sejam "afinados" para obtenção de informações corretas que sejam úteis ao usuário certo e na hora certa. Assim, quanto mais cedo a sua empresa for para "corrida do ouro de dados", mais rápido o tempo de introspecção, que é a análise da chegada aos "pontos de tomada de decisão" que, quando implementada poderá ajudar e muito na melhoria do negócio/eficiência operacional.
3. Enumere as potencialidades de BI como uma invenção inovadora de experiência superior com o cliente:
O BI ajuda a fornecer autonomia ao cliente/usuário final através da funcionalidade de autoatendimento combinado com os controles interativos e sensíveis que colocam o poder de conduzir a solução de negócios nas mãos dos usuários. E as empresas devem focar-se na diferenciação entre o cliente e o usuário final em termos de usuários avançados e funções de negócio contextual. Esta é a nova dinâmica que deve ser “focada no cliente”. Adequar o alistamento de usuários VS os papéis contra as necessidades do negócio e manter a "independência e isolamento de dados/acesso aos meta dados e apresentação" é vital para uma maior QIN. É nesta hora que os meta dados de gestão entram em jogo, permitindo que parte do contexto do negócio seja definido de maneira personalizada aos usuários finais! Ao correlacionar os aspectos centrais do cliente/usuário final com as suas soluções atuais de BI, as empresas poderão gerenciar eficientemente os seus meta dados e racionalizá-los nos processos de negócio.
4. Direito à informação. O tempo é imperativo para o NOVO BI e impede a explosão de dados:
De tempo real e hora certa aos dados, pois hoje eles realmente não esperam por qualquer usuário! Isso pode ser em tempo real ou tempo point-in ou just-in-time, a relevância e autenticidade das informações permite o uso eficiente dos mesmos e é essencial para um melhor QIN. A capacidade de integrar/interoperar com várias soluções existentes e as fontes de dados fornecem um valor que vai além das receitas. Nada é mais crítico para um negócio do que a coerência das informações e que elas sejam confiáveis e estejam disponíveis a qualquer hora, a qualquer lugar e para qualquer pessoa autorizada. Para isto, as empresas precisam de políticas de segurança e layout GRC como exigências, desde as fases iniciais do ciclo de vida operacional (Um plano típico a partir dos conceitos de toda a customização). Isso garante que os dados/informações do ciclo de vida sejam sincronizados com o ciclo de vida dos processos de negócios.
5. Considere o BI como uma solução estratégica para seus negócios:
O BI é mais do que apenas uma decisão tomada por uma ferramenta. Para qualquer empresa, o BI é uma solução evolutiva que se reinventa com base na experiência do cliente/usuário final, para se adaptar as necessidades dos clientes usuários essa evolução ocorre de tempos em tempos. Desse modo, ela se estende para além da inteligência, para se tornar um facilitador na tomada de decisões estratégicas. As empresas devem manter esse foco ao decidir sobre uma solução BI - uma que possa se adaptar aos requisitos atuais e futuros do negócio. Ao fazer isso, o retorno sobre o cliente será maior, o que é uma métrica inteligente para quantificar o sucesso, tanto em termos de valor do negócio e quanto à experiência do cliente/do usuário final. Isso exige uma solução de BI auto adaptável que permita um maior grau de autoatendimento de BI. Uma solução de TI "best-fit" baseada em análise de lacunas de ajuste, em termos de otimização de acesso, funções analíticas, capacitação SaaS, e as capacidades operacionais BI acelera a eficiência operacional. Isso aumenta novamente a QIN – UMA MELHOR VISÃO PRODUZ MELHORES RESULTADOS.
Conclusão
A próxima geração de BI será impulsionada por uma nova dinâmica dos cliente imperativos, que incluem mais rápido o tempo de introspecção, a disponibilidade das informações no momento certo de acessibilidade, o reforço do autoatendimento por meio de auto adaptabilidade dos processos de negócio e os serviços dirigidos aos negócios orientados, multi locais habilitados e uma que confie na segurança ativa e passiva da conformidade. Não é ter apenas a capacidade de analisar "os grandes dados", mas sim a capacidade de ativar as "grandes decisões" que agregam valor estratégico, derivadas de toda e qualquer fonte de dados, grandes ou pequenas. Em toda a empresa o QIN é o novo TI e os KPIs para uma solução de BI. Uma análise detalhada dos requisitos centrais dos negócio, seguida de um plano robusto para colocar os princípios acima descritos em prática, pode ajudar as empresas no aumento da QIN (Quociente de Inteligência de Negócios) - uma empresa inteligente, adaptada e orientada para o cliente/usuário final.
--
Agora que você entendeu como funciona o QIN, o convidamos a descobrir porque a TARGIT tem a solução de BI mais amigável do mercado, reconhecida por institutos internacionais como a ferramenta preferida dos usuários. Acesse www.targit.com e faça o download gratuito de 30 dias.
